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Ração para animais de estimação deve ficar mais cara no 2º semestre

IPCA aponta que inflação de comida para animais de estimação avançou 22,90% nos últimos 12 meses

Com o aumento dos preços das principais matérias-primas utilizadas na fabricação de alimentos para pets, entre elas soja, milho e trigo, o preço da ração deve ser reajustado nos próximos meses.

Segundo o Instituto Pet Brasil (IPB), entidade ligada ao setor varejista, o segmento lida com altos custos de insumos desde 2021. Este ano, os preços arrefeceram por conta da queda no número de casos da Covid-19, mas ainda continuam altos. 

Os principais insumos utilizados para produção de ração animal são as proteínas de carne, peixe e frango, milho, trigo, soja, arroz e óleo. Já a quantidade utilizada na produção de ração varia de acordo com a qualidade do produto e o tipo de alimentação — se é para cachorro ou gato, por exemplo.

Dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (8) , apontam que a categoria “alimento para pets” avançou 0,42% em março. No acumulado em 12 meses, a variação foi de 22,90% — quase o dobro do índice geral de “alimentação e bebidas” para seres humanos, que avançou 11,62% no período.

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