NOTÍCIAS

Provas sobre vendas irregulares de catacumbas ainda estão sendo recolhidas pela Prefeitura

A Prefeitura ainda recolhe provas sobre a denominada “Operação pé-na-cova”, deflagrada em outubro do ano passado, após indícios de que vendas ilegais de catacumbas do Cemitério Municipal foram realizadas, quando o então administrador da Capela, Lenon Pahim, compareceu na delegacia de polícia onde registrou queixa de que três pessoas estariam participando de um esquema de venda de catacumbas, sem comunicar a Prefeitura.

A história, partindo daí, teve um desenrolar com diversas acusações realizadas. A ex-administradora da Capela, Sandra Carreira, acusou o ex-administrador na gestão Francisco Alves Dias (2005 – 2012), Ólmes Bálssamo, de praticar o mesmo ato. O servidor público Tiago da Silva Barbosa também foi indiciado, além de Marçal Bastos, que admitiu ter participado em algumas das vendas.

O caso é tratado como grave, pois várias famílias foram lesadas pelo esquema. Assim, conforme informações levantadas pela Qwerty Portal de Notícias, provas ainda estão sendo coletadas para que os fatos sejam apurados com mais exatidão. Inclusive, uma Comissão de Sindicância havia sido instituída para apurar o caso, mas um dos servidores designados teria pedido sua retirada da mesma, já que ele estaria inapto para averiguar as irregularidades – o que teria, então, atrasado as investigações.

Segundo o Executivo, existe uma Comissão formada para tocar as investigações, mas provas ainda estão sendo coletadas pela Prefeitura, devido ao grande número de pessoas lesadas pelas vendas ilegais. O Ministério Público também deverá averiguar as irregularidades, que podem ser caracterizadas como estelionato.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo
×

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios