Inauguração do SubWay em Bage deve ocorrer no final deste mês

Para o final de outubro, em uma terça-feira, está prevista a inauguração do SubWay em Bagé. Com exclusividade, a reportagem conversou com Rosana Paschoa, proprietária, assim como o marido, Geancarlo Orengo, e o cunhado, Adriano Orengo – o bageense Ricardo Zago também é parceiro.
À FOLHA do SUL, ela observou que a obra está na fase dos acabamentos e que, pendente, está a instalação dos equipamentos. Até mesmo os móveis estão no local. Além disso, os funcionários já foram contratados: serão 16 trabalhadores, todos de Bagé. Nesta semana, inclusive, o grupo começa seu treinamento, com conhecimentos teóricos. Após, passarão duas semanas em Rio Grande, em atividades práticas.
Estrutura e horário de funcionamento
A unidade contará com 74 lugares, 24 disponíveis em um deck. São 200 metros quadrados. Atenderá de segunda-feira a domingo, com horários diferenciados. De segunda a quinta-feira, das 10h às 24h; sextas e sábados, das 10h às 6h; e, aos domingos, das 11h às 23h. O espaço, comenta Rosane, é sofisticado. Lembra os metrôs dos Estados Unidos e Europa e faz parte do novo layout do SubWay.
O projeto arquitetônico é da profissional Raquel Morgado. É, ainda, um dos primeiros “drive-thru” da rede no país. O consumidor, assim, poderá circular o prédio, em seu veículo, para fazer o pedido, pagar e montar o lanche – o Subway tem esta característica. O serviço, porém, estará disponível algumas semanas após a inauguração.
Rosane explica o motivo: a ideia é que, primeiro, os bageenses conheçam o lanche e o ambiente. Aliás, sobre os sanduíches, ela comenta que contam com preços acessíveis. O pão, cuja fórmula é secreta, será feito na loja. “Todo o processo de panificação será feito aqui. Sempre teremos cheiro de pão quentinho”, destacou. Entre os ingredientes disponíveis para o recheio, não há frituras. São opções mais saudáveis. É possível montar o sanduíche com aqueles preferidos. Há diversos tipos de pães e molhos, que também são exclusivos.
Pesquisa de mercado
Questionada sobre uma característica da cidade, que é conhecida pela variedade de panchos e xis, ela não só lembra de tais diferenciais, como argumenta que o SubWay será uma opção para os bageenses. Rosana e Gean Carlo Orengo residem em Pelotas e, há algum tempo, queriam investir em um negócio próprio, quando surgiu, por meio de Adriano Orengo, em Porto Alegre, o contato do SubWay.
Uma análise de mercado apontou o potencial de Bagé. Conforme relatou a empresária, entre os critérios, o fato de que a cidade conta com uma população razoável e nenhuma outra loja de fastfood. Também fatores determinantes, a presença de universidades e a possibilidade de construir a lanchonete em uma região próxima a colégios.
Folha do Sul