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Homem que estuprou a enteada tem liberdade negada pela justiça

Abusos começaram quando a menina tinha nove anos e continuaram por quatro anos

O caso aconteceu aqui mesmo em Dom Pedrito a partir de 2008. Por força de lei e como forma de preservar a integridade da vítima, a divulgação de casos como esse precisa de bastante cuidado.

O fato que narramos diz respeito aos atos de violência sexual praticados pelo padrasto de uma menina que na época tinha apenas nove anos quanto começou a ser violentada sexualmente. Os atos foram de carícias em partes íntimas do corpo até a exibição de filmes com cenas de sexo explícito e por fim, estupro propriamente dito, e tudo isso por quatro anos seguidos.

E o que mais impressiona é que quando ela procurou a mãe para contar sobre o sofrimento que estava vivenciando, esta como que deu de ombros, não acreditando nos relatos da filha.

O caso tomou novo rumo somente quando, já adolescente, procurou o pai biológico. O caso chegou à Polícia Civil e o Ministério Público ofereceu a denúncia. A justiça condenou o estuprador a 17 anos e três meses de prisão e o pagamento de R$ 10 mil por danos morais. Nessa ocasião ele pode recorrer em liberdade.

A defesa do acusado recorreu da decisão. Os desembargadores integrantes da Sexta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, negaram o provimento ao apelo defensivo.

Fonte: TJ/RS

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