Eleições 2018: quem são os pré-candidatos ao Piratini até o momento?

Ano que vem tem eleições e, aos poucos, mesmo faltando mais de um ano para o pleito, o cenário político vai clareando e apresentando seus personagens. Em 2018, vamos eleger – ou reeleger – deputados estaduais, federais, senadores, governador e o presidente da República. No Rio Grande do Sul, os primeiros nomes – à exceção do atual governador, José Ivo Sartori – vão se lançando ao governo estadual.
Matéria do jornal Metro elucidou alguns pontos sobre a disputa ao Piratini. O PT poderia apostar em Tarso Genro – ex-governador – para levar a disputa, entretanto, Genro já sinalizou que não pretende lançar-se como candidato. Outros dois nomes avaliados são o do ex-ministro de Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, e o presidente da Assembleia Legislativa, Edegar Pretto.
O PSDB já mostra o jovem Eduardo Leite – ex-prefeito de Pelotas – como pré-candidato ao Piratini. Leite já procurou o PP, PDT e o PRB em busca de apoio, mas o objetivo seria ter como vice na chapa o atual pré-candidato do PTB, o secretário de Segurança de Canoas, delegado Ranolfo Vieira Júnior.
O PP não descarta a possibilidade de lançar chapa pura. A senadora Ana Amélia Lemos – que tentou nas eleições em 2014 – é o nome trabalhado, entretanto, o deputado Luis Carlos Heinze – parlamentar mais votado nas últimas eleições – já disponibilizou seu nome ao partido.
Beto Albuquerque – candidato a vice-presidência nas últimas eleições – deverá ser o candidato ao senado pelo PSB. O partido avalia que é cedo para tomar qualquer posição sobre o assunto.
O PDT, que deixou o governo estadual em abril passado, deverá ter candidatura própria em 2018. O nome avaliado é o do ex-prefeito de Canoas – e ex-petista – Jairo Jorge, que já visita algumas cidades do interior do Rio Grande do Sul. Os socialistas do Psol trabalham com o nome de Roberto Robaina ao Piratini.