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COVID-19 | O que muda no combate à pandemia com a nova variante do coronavírus no Brasil

A cepa do coronavírus B.1.1.7 foi detectada pela primeira vez no Reino Unido e já circula por outros 31 países. Os cientistas suspeitam que ela pode ser mais transmissível que as versões anteriores.

Os dois casos brasileiros foram identificados pela Dasa, empresa de medicina diagnóstica, que já comunicou a descoberta à vigilância sanitária e ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.

Mas o que essa notícia significa na prática? A chegada da nova variante modifica de alguma maneira a prevenção, o diagnóstico ou o tratamento da doença? E as vacinas? Será que elas protegem contra essa cepa?

Por ora, as recomendações de prevenção continuam exatamente as mesmas: manter distanciamento social, usar máscara ao sair de casa, limpar regularmente as mãos com água e sabão ou álcool em gel e sempre deixar os ambientes arejados e com boa circulação de ar.

Quando o assunto é diagnóstico, a preocupação é um pouquinho maior. Como já dito, os testes RT-PCR detectam algumas informações genéticas específicas do coronavírus. 

Se o patógeno sofre mutações importantes e começa a circular com grande frequência entre a população, há uma possibilidade de que alguns testes passem a falhar com mais frequência.

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