Centro Cultural Gisele Bueno Pinto permanece fechado; reforma custa cerca de R$ 100 mil, afirma secretária

O Centro Cultural que leva o nome da advogada, poetisa e ex-presidente da Sesmaria Cultural, Gisele Bueno Pinto, localizado no prédio da antiga Estação Férrea, foi remodelado e inaugurado no final da administração Lídio Bastos para receber alguns setores do Executivo municipal e servir como um espaço cultural. Entretanto, desde a inauguração, o local permanece fechado aguardando uma reforma na parte elétrica, além da elaboração do Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI).
No final do mês de agosto a reportagem da Qwerty Portal de Notícias conversou com a secretária do Planejamento, Luciane Moura, que informou que o projeto que prevê a reforma e adequação do prédio já havia sido concluído e entregue ao então assessor de Cultura, Ruy Francisco Dias Lopes, que, por sua vez, disse que o projeto havia sido encaminhado à Secretaria da Fazenda e estava aguardando a liberação de recursos.
Vale destacar que a obra de reforma do prédio é considerada de alto custo e inclui alguns trâmites burocráticos, além da aquisição da mobília, material e contratação de mão de obra, uma vez que o município não possui a quantidade suficiente de eletricistas para a realização da obra.
Em contato com a secretária da Fazenda, Marli Camponogara, ela informou à reportagem que a execução da obra está prevista no orçamento do município, entretanto, o custo para executar a reforma gira em torno de R$ 100 mil. “O projeto foi elaborado e está aguardando a liberação de recursos. O Executivo deve fazer uma avaliação dos impactos que os reajustes dos salários dos servidores devem trazer aos cofres públicos, para que assim o prefeito Mário Augusto possa definir as prioridades”, salientou Marli.