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Caso Dandan IV – defesa inicia a exposição de sua tese

Segundo a defesa, Alex Sander não teve a intenção de matar Danrlei

Disse que a fala do Ministério Público não deve ser considerada de maior valia do que a da defesa. Levantou a tese de que o depoimento das testemunhas apresenta contradições e que não há prova suficiente para que possa se fazer um juízo condenatório.

Contestou a idoneidade de algumas testemunhas, como o de uma menor que depois de estar em um estabelecimento comercial onde se vendem bebidas alcoólicas, é tida como testemunha do fato, além de todas as outras que seriam pessoas muito próximas da vítima e até parentes. Dr. Romeu Maciel de Oliveira Filho, advogado que foi nomeado para defender Alex Sander, contestou até o laudo da necropsia apresentado pelo Ministério Público, da forma como o foi, não pode ser levado em consideração para condenar o réu.

Que Dandan não era tão “boa gente” assim, como quis fazer acreditar o MP, tendo em seu nome registros como direção perigosa em via pública, (fugindo de policiais), agressão contra mulher – (Dandan teria desferido um tapa no rosto de uma mulher).

Dr. Romeu disse, ainda, que a posição de agachamento de Danrlei não foi de quem estava se defendendo, mas sim, de quem iria atacar, e que há falta de provas para condenar Alex Sander e que tudo o que foi exposto anteriormente não passa de uma “imensa nuvem”, onde ele fez uma relação às provas que, na sua opinião, são muito frágeis.    

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