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Padre Alex Kloppenburg à frente da Diocese de Bagé até chegada do novo bispo

Pároco já ocupou função em outro período

O impacto gerado pelo anúncio oficial do pedido de renúncia do então bispo diocesano de Bagé, dom Gílio Felício, começa a ter os primeiros desdobramentos. A primeira questão, de ordem administrativa, já foi resolvida quinta-feira (7). As informações são do jornal Folha do Sul.

Uma extensa reunião do Conselho dos Consultores da Diocese de Bagé, que iniciou na manhã de quinta-feira e se estendeu até o meio da tarde, definiu quem fica à frente da administração da diocese até que um novo bispo seja destinado ao cargo. A decisão foi por votação, como determina o Direito Canônico (legislação da Igreja Católica).

O escolhido foi o pároco da Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, em Dom Pedrito, Alex José Kloppenburg, que atuou também por vários anos em Bagé, com mais de 30 anos de ordenação sacerdotal.
Antes da chegada do bispo dom Gílio Felício, após a transferência de dom Laurindo Guizzardi, o papel de administrador já havia sido assumido por Kloppenburg, que repete a responsabilidade. Na época, durou quase um ano o período de intercessão entre a saída de Guizzardi e a chegada de Felício. O fato de já ter exercido essa importante função pesou na escolha.

O Conselho dos Consultores tem papel apoiador à gestão do padre, conforme destaca o pároco da Catedral, Aírton Gusmão. Ele salienta que não há um prazo determinado para a chegada do novo titular da diocese. O processo, destaca Gusmão, é lento e pode durar, mais uma vez, cerca de um ano. Por isso a necessidade da nomeação de um responsável, até que a substituição seja efetivada.

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