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A urna eletrônica é segura?

A urna eletrônica, introduzida nos anos 1990, é a responsável por essa mudança. Nas últimas eleições, brasileiros no exterior e em comunidades remotas da floresta amazônica tiveram seus votos contabilizados com poucas horas de diferença em relação a quem vota numa grande cidade do país.

O equipamento é composto por 15 sistemas e 15 milhões de linhas de programação. Isso significa que a urna para de funcionar se qualquer dado for alterado. O sistema é feito pela Justiça Eleitoral, passa por perícia da Polícia Federal e pode ser verificado por partido políticos, pelo Ministério Público e pela sociedade civil.

Não é possível que um hacker acesse o conteúdo da urna de forma remota porque não há conexão do equipamento com internet ou rede de comunicação. Os votos são armazenados em mídias digitais criptografadas que são transmitidas por rede exclusiva da Justiça Eleitoral.

Já foram encontradas falhas por especialistas, mas nunca se conseguiu alterar ou anular um voto.

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