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Vítima de golpe tem prejuízo de mil e cem reais em recargas de celular

Mais um caso de estelionato foi registrado em Dom Pedrito na noite deste domingo (31). De acordo com boletim de ocorrência, por volta das 22h, uma mulher chegou até uma farmácia onde efetuou R$ 1.100,00 (mil e cem reais) em recargas de telefone e saiu sem pagar. 

Segundo o inspetor Patrício Antunes, a mulher chegou até a farmácia falando no telefone com um homem, que informou que ela havia ganho um smartphone; mas que para retirar o produto, a mesma teria que efetuar recargas de celular. A vítima foi até a farmácia no telefone com o criminoso e seguiu todas as instruções dele. 

"Quando chegou ao valor de mil e cem reais, o caixa trancou e o atendente disse à vítima que ela teria que efetuar o pagamento para liberar mais recargas. Naquele momento, ela questionou para o homem que estava do outro lado da linha o que ela faria. Ele disse que ela saísse da farmácia e fosse embora, pois ele entraria em contato com o estabelecimento e pagariam as recargas", contou Patrício. 

A vítima seguiu as instruções do estelionatário, entrou em seu carro e foi embora sem pagar, mas os funcionários da farmácia anotaram a placa do veículo e denunciaram à Brigada Militar, que abordou o carro quando a mulher estava chegando em sua casa. Ela relatou aos PMs o que havia acontecido e ficou ciente que foi vítima de um golpe. As partes foram encaminhadas à Delegacia de Polícia e a mulher pagou o valor gasto em recargas para a farmácia. 

Vários casos
Patrício disse que na última semana várias pessoas procuraram a Delegacia de Polícia informando tentativas de golpes dos mais diversos tipos, entre eles: falsos sequestros e falsos assaltos; sempre pedindo recargas de telefones para números de fora do Rio Grande do Sul.

“Acreditamos que sejam recargas para telefones de presos que, muitas vezes, se passam por apresentadores de programas de televisão, funcionários de empresas de telefonia e falsos sequestradores. Pedimos às pessoas mais atenção e, qualquer dúvida que as mesmas tiverem, que procurem a Polícia e relatem o que está acontecendo”, finalizou o inspetor. 

Setor de jornalismo: [email protected]

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