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Vigilância Ambiental presta informações para população pedritense

imprescindível que as pessoas se conscientizem sobre os riscos das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti

Em ação conjunta realizada entre os servidores que atuam no Cemitério Municipal e a Vigilância Ambiental de Dom Pedrito, no dia 25 de janeiro, foram localizados diversos vasos de flores com acúmulo de água parada.

No dia 8 de dezembro de 2021, já havia sido divulgado sobre a necessidade dos munícipes retirarem todos objetos capazes de acumular água do interior do Cemitério. É imprescindível que as pessoas se conscientizem sobre os riscos das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, bem como que o cemitério e seus arredores são pontos de grande infestação.

Além do vetor, a água parada também serve de criadouro para o mosquito comum (Culex), que causa grande incômodo à comunidade.

A Secretaria de Saúde está fazendo sua parte no controle e combate aos insetos, sendo imprescindível que o cidadão colabore, a fim de resguardar sua própria saúde.

Conforme informação veiculada no dia 8 de novembro, reiteramos que serão removidos todos objetos localizados no Cemitério Municipal que proporcionem o acúmulo de água parada.

FUMACÊ NÃO PODE SER APLICADO DE MANEIRA INDISCRIMINADA

A pulverização com inseticida para combater o mosquito Aedes aegypti adulto contaminado é regulamentada pelo Ministério da Saúde e possui diversos critérios a serem observados para que a aplicação seja possível.

Para tanto, é necessário que tenham sido localizadas, num raio de 150 metros do imóvel onde resida pessoa contaminada por dengue, zika vírus ou chikungunya, larvas do mosquito Aedes aegypti, ou pelo menos que exista suspeita de que as larvas se tratam da espécie mencionada.

Não estando configurado o conjunto de situações citadas, não há previsão legal para aplicação do inseticida. Nesses casos, a orientação é para que seja aplicado somente o larvicida biológico.
A aplicação indiscriminada do veneno, além de causar o desequilíbrio da fauna e flora local, bem como prejuízos à saúde dos próprios cidadãos, proporciona que o mosquito adquira resistência ao inseticida, tornando-se, a certa altura, imune aos métodos de controle disponíveis.

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