Água da Corsan – quem tem medo de beber?
Reportagem da Qwerty visita a Hidráulica e mostra todo o processo de tratamento da água

Na sexta-feira passada (10), publicamos uma matéria falando sobre uma mensagem que circulava no WhatsApp. Na notícia estilo “Fake News”, um suposto médico alertava as pessoas para que não bebessem água da torneira, pois que ela estaria contaminada pelo protozoário da toxoplasmose. Leia aqui.
Nesta segunda-feira (12), o jornalismo da Qwerty foi até a ETA – Estação de Tratamento de Água, popularmente chamada de Hidráulica, onde, mais uma vez, conversou com o gerente da Companhia em Dom Pedrito, Giosepe Maino Bica, o Pepe. Lá, na presença de mais dois servidores, visitamos as instalações da estação, como tanques, filtros, laboratórios, acompanhando o momento que a água captada do Rio Santa Maria ou da Barragem da Serrinha chega e passa pelas primeiras etapas de tratamento, que são muitas, diga-se de passagem.
Captação, adição de cloro e sulfato, adição de coagulante, decantação, filtração, são algumas das fases pela qual a água passa até ir para os reservatórios e depois ser distribuída para a rede de abastecimento. Em cada uma dessas etapas, análises são realizadas de hora em hora, tudo para atestar a qualidade do produto que chega as mais de 15 mil residências atendidas pela Corsan em Dom Pedrito.
Na entrevista, Pepe esclarece mais algumas questões, atestando a rigidez dos processos pelos quais o líquido mais precioso que existe é submetido, antes de sair límpido, transparente nas torneiras dos pedritenses. Numa rotina normal, a estação funciona 22 horas por dia, podendo, em caso de necessidade, trabalhar ininterruptamente.
Quer conhecer a estação de tratamento da Corsan e saber como é feito o tratamento da água que chega à sua casa? Então confira o vídeo!